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China faz ações dos frigoríficos dispararem

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Depois que a China resolveu, em reunião com a Comitiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), suspender o embargo à carne bovina brasileira, as ações dos frigoríficos registraram uma disparada no dia de ontem. O cenário era de importações do Brasil suspensas 23 de fevereiro e ocorreu depois de um caso atípico de mal da vaca louca depois de 9 anos de extinção.

Na ocasião, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com o Ministro da Administração Geral da Aduana Chinesa (GACC), Yu Jianhua, para tratar do assunto. “Tenho certeza que isso é um passo para que o Brasil avance cada vez mais com o credenciamento de plantas e oportunidades para a pecuária brasileira”, disse Fávaro, ao final do encontro.

abate de bovinos

Imagem ilustrativa; Foto – Divulgação Imac.

Sendo assim, logo após a abertura do mercado na quinta-feira, ou seja, por volta de 10h20, as ações da JBS (JBSS3) saltava 3,67%, a R$ 19,20. Além disso, as ações da Marfrig (MRFG3) que ganhavam 1,63%, fecharam aos R$ 6,84. No entanto, as ações da BRF (BRFS3) operavam sem alterações. De acordo com o Money Times, a Minerva Foods (BEEF3) foi frigorífico brasileiro listado na B3 mais impactado pela suspensão temporária à China, tendo que concentrar suas escalas de abate no Uruguai e na Argentina.

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“No mesmo horário, as ações da companhia operavam com forte alta de 5%, em R$ 11,86. Antes disso, a ação havia registrado avanço de 6,11% Além disso, o contrato futuro do boi gordo com vencimento para março operava com alta de 2,48% na B3, em R$ 293,20, mais cedo. No mercado físico, as indústrias ainda não se posicionaram, assim como os pecuaristas aguardam para tomar decisões”, indicou.

Por: AGROLINK –Leonardo Gottems

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