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Moratória da Soja traz prejuízos socioeconômicos ao Brasil, diz Aprosoja

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A deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT) criou um grupo de trabalho para buscar a negociação entre produtores rurais e exportadores em torno da polêmica moratória da soja. A decisão foi tomada após audiência pública relizada nesta quinta-feira (25/4), da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados em que as duas partes se dispuseram a debater o tema.

Foto: Reprodução

Participaram da audiência pública o presidente da Aprosoja Mato Grosso e vice da Aprosoja Brasil, Lucas Costa Beber, o ex-presidente da Aprosoja Brasil e da Aprosoja MT, Antonio Galvan, o presidente da Câmara Setorial da Soja e ex-presidente da Aprosoja MS, André Tobashi, o vice-presidente da Aprosoja Maranhão, Gesiel Dal Pont, o segundo diretor administrativo da Aprosoja Brasil, Almir Michelan, e representantes da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM).

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A gestão da moratória é feita por um grupo (GTS) integrado pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais e pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), mas sem a sem a presença de entidade de produtores.

De acordo com Lucas Costa Beber, a Aprosoja Mato Grosso está disposta a trabalhar e discuir, mas sempre vamos defender a legalidade. “Somos contra a ilegalidade e nós seremos sempre somos contra a moratória. O que queremos é amenizar os excessos deste Grupo de Trabalho e não que sobrepasse. A Aprosoja vai trabalhar  com uma ação no Cade (Conselho Administrativo Desenvolvimento Econômico) e, inclusive, eu peço ao Congresso Nacional, tendo em vista o impacto econômico e social, também haja nesse sentido extinguindo a Moratória da Soja”, destacou.

Por Aprosoja.

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