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Chicago fechou semana com perdas

 

As cotações da soja no mercado futuro da Bolsa de Chicago fecharam a sessão da sexta-feira em níveis mais fracos nos contratos com vencimento mais próximo, perto das mínimas do dia. Na semana o saldo líquido foi bem mais negativo, com desvalorização de 27 pontos relativamente ao final da semana anterior, considerado o contrato com vencimento em maio.

O dia foi de volatilidade, com algum avanço inicial nos preços por conta da valorização do petróleo. Mas não houve sustentação. O mercado seguiu influenciado negativamente pelas preocupações com o alastramento da pandemia do novo coronavírus e seu impacto sobre a economia americana e global, com aversão a riscos por parte dos investidores. A consequente valorização do dólar ante outras moedas fortes também reduz a competitividade da soja americana, o que enfraquece a sua demanda e repercute nos preços.

No Brasil, o mercado de câmbio fechou o dia com o dólar em forte alta de 1,2%, cotado a R$ 5,327 para venda, um novo recorde nominal. Na semana, a moeda americana fechou com valorização líquida de 4,3%.

Os preços da soja no mercado interno brasileiro, base portos, fecharam o dia de estáveis a mais firmes, entre R$ 101,50 e 103,50 por saca, acima dos níveis da sexta-feira anterior (100,00/101,50), por conta da valorização do câmbio.

Por SojaNews/Fundação MT. Foto: Arquivo AGR.

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